Missão deste Blog

Este espaço tem por objetivo, apresentar conteúdos de interesses acadêmicos, profissionais, fomentar a troca de conhecimento e discussões acerca de assuntos gerais no que se refere também a cultura, artes entre outros.
Entre e fique à vontade!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PEIXE FRANKENSTEIN


Associated Press - AP
A agência reguladora de alimentos do governo dos Estados Unidos estuda nesta segunda-feira, 20, a liberação de um animal geneticamente modificado para consumo humano.
     Divulgação/AP - Salmão modificado (maior) ao lado de um
       natural da mesma idade

A FDA realiza dois dias de audiências sobre o pedido para liberação no mercado de um salmão geneticamente modificado. O principal executivo da empresa responsável, AquaBounty, Ron Stotish, disse que o produto é seguro e ambientalmente sustentável.
Críticos, no entanto, referem-se ao salmão como um "frankenpeixe" que poderia causar alergias em seres humanos e levar á extinção do salmão natural. Um comitê consultivo da FDA está revisando os dados científicos a respeito do peixe e analisando as críticas.
A FDA já decidiu que o peixe, que engorda duas vezes mais que o salmão convencional, é tão seguro para consumo humano quanto a variedade da natureza. O apetite do público em geral pelo animal, no entanto, é uma questão a ser determinada.
A aprovação do salmão abriria as portas do mercado para uma grande variedade de animais geneticamente modificados, incluindo um porco que está sendo desenvolvido no Canadá, ou gado imune à doença da vaca louca.
No caso do salmão, a AquaBounty acrescentou um gene de hormônio de crescimento que permite que o peixe produza o hormônio durante todo o ano. Os engenheiros conseguiram manter o gene ativo usando outro gene, de um peixe semelhante a uma enguia e que funciona como uma espécie de interruptor para o hormônio.
Salmões convencionais só fazem o hormônio durante parte do tempo.
A FDA disse que não há diferenças biológicas significativas entre a variedade modificada e a comum, e que existe certeza razoável de que seu consumo é seguro.
Os críticos têm duas preocupações: a segurança para o consumidor humano e o impacto no ambiente. Frutos do mar, argumentam, já apresentam uma alta propensão para causar alergias; além disso, o novo salmão, se escapar para a natureza, poderia entrar em competição com a variedade natural, que já está ameaçada.
Fonte: Estadão
Os EUA estão prestes a servir a primeira carne modificada geneticamente do mundo: um salmão mutante que pode devastar as populações de salmão selvagens e ameaçar a saúde humana. Mas podemos impedí-los agora antes que esse estranho peixe Frankenstein apareça em nossos pratos de comida. 

O novo salmão falso cresce duas vezes mais rápido que o original, e nem mesmo os cientistas sabem os efeitos a longo prazo que ele pode causar à saúde. Ainda assim, esse alimento está prestes a ser declarado seguro para consumo, baseado em estudos pagos pelas empresas que criaram a própria criatura modificada geneticamente! Felizmente, os EUA são obrigados legalmente a considerar a opinião pública antes de tomarem uma decisão. Uma crescente coalizão de consumidores, ambientalistas e pescadores estão pedindo ao governo que abandone esse plano mal-cheiroso. Vamos urgentemente criar uma avalanche de apoio global para ajudá-los a vencer essa causa. 

A consulta está acontecendo agora e temos uma chance real de manter o peixe mutante fora do cardápio. Assine para impedir a criação do peixe Frankenstein e compartilhe amplamente -- quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, nosso clamor será enviado oficialmente à consulta pública: 

http://www.avaaz.org/po/stop_frankenfish_r/?bYBAtdb&v=21117 

A empresa que desenvolveu o peixe Frankenstein alterou o DNA do salmão para criar um peixe que pudesse crescer rapidamente durante o ano todo. Além de não conhecermos os efeitos a longo prazo para a saúde, se algumas dessas criaturas ou seus ovos chegarem ao ambiente natural, estes super salmões podem dizimar populações inteiras de salmão. Pior ainda, uma vez que eles chegarem aos supermercados, não vamos saber o que é salmão modificado geneticamente e o que é salmão verdadeiro, ou seja, não haverá como evitar o consumo! 

A indústria de biotecnologia gastou centenas de milhões de dólares fazendo lobby com os governos para aprovar os alimentos vegetais modificados geneticamente. O peixe Frankenstein é a próxima galinha de ovos de ouro da indústria -- e pode abrir as comportas para outros tipos de carne transgênica. Mas o governo dos EUA vai considerar a opinião pública antes de tomar sua decisão final -- se conseguirmos pressioná-los e mostrar uma oposição global enorme enquanto eles menos esperam, poderemos impedir esse acordo temerário. 

O peixe Frankestein está prestes a ser aprovado -- vamos nos certificar de que as empresas de biotecnologia não tenham voz sobre o que comemos. Ajude a construir a petição de 1 milhão de assinaturas para impedir a criação do peixe mutante:
Acesse o link abaixo e assine a petição.











quarta-feira, 14 de novembro de 2012

VAREJO TRADICIONAL ESTÁ COM OS DIAS CONTADOS


varejo

Se depender da preferência do brasileiro, as lojas físicas estão com os dias contados.Pesquisa inédita da Capgemini, empresa de consultoria, terceirização e tecnologia da informação, revela que 59% dos consumidores brasileiros comprariam diretamente das fábricas em uma loja virtual, contra 32% dos americanos. O estudo global chamado “Digital Shoppers Relevancy” (na tradução livre Relevância dos Consumidores Digitais), mostrou também que 36% dos entrevistados do Brasil reconheceram que são viciados em compras on-line, a mais alta taxa que qualquer outro país. A pesquisa ouviu 16 mil consumidores em 16 mercados, entre eles Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, China, Índia, Rússia e México, além do Brasil.

“O Brasil tem uma capacidade incrível de absorver novas tecnologias, veja o exemplo do Orkut; não há barreiras culturais para o brasileiro”, afirma José Luiz Rossi, CEO da Capgemini no Brasil.
Dentre as conclusões do estudo da Capgemini, o varejo como conhecemos atualmente vai mudar, pois mais da metade dos consumidores em mercados maduros e em desenvolvimento disseram acreditar que até 2020, as lojas físicas se tornarão apenas showrooms de produtos que poderão ser selecionados e encomendados.
Outro dado mostrado pela pesquisa foi que 42% dos consumidores locais querem usar aplicativos móveis, como o celular, por exemplo, para pagar suas compras nas lojas. Na Inglaterra só 12% dos ingleses optariam por esta forma de pagamento. Embora a internet ainda seja o canal dominante na preferência para compras, com 80% das compras feitas por consumidores digitais nos países em desenvolvimento e 63% nos desenvolvidos, um dado chama a atenção: canais como redes sociais, aplicativos de celulares e quiosques dentro das lojas estão se tornando mais populares como canais de varejo alternativos.
Mais ferramentas
“Os compradores de regiões em desenvolvimento dão maior importância a todos os canais digitais, independentemente da fase de compras. Isto pode ser devido em parte, à deficiência de infraestrutura do varejo tradicional nesses mercados, bem como a tendência de ferramentas e formatos saltarem nos países em desenvolvimento”, diz o estudo. Além disso, 42% dos compradores brasileiros disseram gostar de receber ofertas personalizadas por meio de canais digitais, um salto em relação aos alemães que preferem manter sua privacidade, já que somente 13% deles aceitariam receber estas ofertas.
“Mais de dois terços dos clientes digitais no Brasil, Índia, México, China e Turquia disseram que estão interessados em conhecer novos produtos nas redes sociais e blogs. Isso significa que existem grandes oportunidades para os investimentos no mercado de varejo e empresas de bens de consumo no Brasil”, garante Rossi.
Como não poderia ser diferente, os jovens são os mais viciados em compras online, 25% dos consumidores têm menos de 35 anos, público também forte nas mídias sociais e que querem compartilhar opiniões e experiências em canais digitais. Vale lembrar que este público é também usuário ativo de celular e aplicativos para pagar produtos, procurar itens e identificarem-se.
“O relatório é um alerta para que varejistas e empresas de bens de consumo adotem uma nova abordagem e explorem as tecnologias disponíveis para atuar no complexo mercado atual, em que os consumidores estão no controle. Os varejistas precisam continuar sendo relevantes par ao consumidor digital em todos os canais e, principalmente, promover aintegração entre os canais para se manterem lucrativos, isso é crucial para que identifiquem quem realmente está usando esses canais e determinem onde devem fazer investimentos digitais e torná-los rentáveis”, diz Bernard Helders, líder global de produtos de consumo da Capgemini.
*A repórter viajou a convite da Capgemini do Brasi
(Por IG) Varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CLASSE C: O QUE ESTE CONSUMIDOR QUER AGORA?


classe_c_pesquisagouvea_int3

A incorporação da classe C no mercado de consumo no Brasil não é novidade e as marcas não devem encarar esses consumidores como uma massa uniforme. A economia estável dos últimos dez anos do país possibilitou também a estabilidade e o amadurecimento da nova classe média. Antes apenas colocada como potencial compradora, a baixa renda é influenciadora e o mercado deve abrir os olhos para segmentar suas ações.

Apesar de ser considerada uma revolução do ponto de vista econômico, a guinada de 40 milhões de pessoas que saíram da linha de pobreza e se fixaram no mercado de consumo entre 2003 e 2011, não é um momento único no país. De acordo com a pesquisa “O que mudou, para quem mudou? Entender, prever e atender o consumo emergente”, da GS&MD – Gouvêa de Souza, apresentada no 15º Fórum de Varejo da América Latina, o Brasil passou por crescimento semelhante ou até mais significativo na década de 1970, quando boa parte da população migrou do campo para a cidade e começou a adquirir bens de consumo duráveis, como automóveis.
Quarenta anos depois, a grande diferença está na forma com a qual o consumidor se relaciona com as marcas e na ampliação dos canais que esses grupos podem usar para conversar com seu público. Antes focadas no rádio e na televisão, a comunicação das empresas se estendeu para o campo digital, onde será necessária uma adaptação e adequação da linguagem.
Outra diferença entre o Brasil de 1970 e o atual é no desejo da nova classe média. Se antes havia a busca pela elitização, atualmente os consumidores emergentes sabem o que querem. “No passado, o aumento da renda fazia com que essas pessoas assumissem padrões que não eram de sua classe. Um exemplo claro é daqueles que ‘enricavam’ e para mostrar status, saíam de seus bairros. Hoje, além do consumidor ficar na periferia, ele faz questão de lembrar suas raízes e usar suas referências”, afirma Alexandre Horta sócio-sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Mais por menos
De acordo com a pesquisa, a nova forma de comprar do brasileiro emergente pode ser chamada de “mais por menos”. São pessoas cada vez mais exigentes com o que escolhem, mas que são conscientes na hora de gastar. Apesar de ainda haver uma demanda reprimida, entre produtos e serviços que estão sendo incorporados pela nova classe média estão computadores e notebooks, TV a cabo, viagens de férias e, aos poucos, a priorização da educação.
Os atributos mais valorizados, segundo a pesquisa, são preço, variedade, qualidade e marca. “O preço porque ainda continua sendo relevante, a variedade porque o consumidor emergente busca mais alternativas pra fazer suas escolhas, o que nos leva ao terceiro e quarto atributos: ele tem preocupação com durabilidade e segurança e, surpreendentemente, passa a referenciar marcas de predileção entre as suas escolhas, muito mais que puramente produto versus preço”, explica Horta.
Ainda assim, as marcas pecam por não segmentar e a relação com os novos consumidores acaba sendo um “calcanhar de Aquiles”. O estudo indica que é preciso criar uma experiência memorável no ato da compra, focando principalmente em um atendimento mais eficiente, que cumpra o que promete. “É preciso prestar atenção aos desejos efetivos desse consumidor ao invés de tentar ‘empurrar’ uma alternativa qualquer para ele. Curiosamente existe no Brasil uma percepção equivocada de que o nível de atendimento existente por aqui é muito bom, particularmente por confundir “afetividade” e sorriso fácil com eficácia”, completa o executivo.
Sortimento e comunicação
A entrada definitiva dos consumidores “mais por menos” acaba definindo dois movimentos paralelos no Brasil, segundo a pesquisa. De um lado, a imagem de estabilização financeira pela qual o país passou agregou um grupo imenso de novos consumidores no mercado, o que atraiu a ambição de novas marcas, produtos e operadores de varejo internacionais. Para se estabelecerem, esses grupos tendem a atacar inicialmente alguma posição de nicho, mais fácil de oferecer uma vantagem superior por meio de estratégia segmentada.
Do outro lado, esse consumidor emergente surgiu com um nível de consciência sobre seus desejos, com conhecimento dos canais onde ele pode expressá-los e crítica muito maior, exercendo uma pressão sobre o mercado para que ele busque alternativas para satisfazê-lo. “Ou seja, essa evolução será fruto tanto da resposta daqueles já estabelecidos no Brasil com a intensificação da concorrência dos ‘de fora’, como uma maior exigência dos consumidores em relação à existência de soluções mais identificadas com os seus interesses e desejos”, avalia Horta.
A alternativa para as marcas se exporem, dialogarem e segmentarem seus produtos está na conveniência para o consumidor. O sortimento tem que estar alinhado com a proposta de valor e o foco de quem vai comprar. Não adianta oferecer algo que não faça parte dos hábitos daquela classe social, com preços que não sejam atraentes.
Do ponto de vista da comunicação, a linguagem tem que ser direta e objetiva, enfatizando os benefícios e vantagens do produto. “Não pode haver proselitismo. Um erro fatal em tempos de maior consciência do consumidor e de maior alternativas para ele exercer a sua crítica, é tentar ‘dourar a pílula’ sobre um determinado produto, criando falsas expectativas e posteriores decepções. Menos nessa situação sempre será mais”, afirma Alexandre Horta.
(Por Mundo do Marketing) - Varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo - ESPM

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A força do atendimento no varejo



É muito comum reclamarmos do atendimento em lojas pertencentes a grandes redes. Apesar o que gastam com treinamento, certos procedimentos, burocracias e normas internas, tudo focado em processo e não nos clientes, acabam por desagradar os consumidores quando algo sai errado. Entretanto, no pequeno varejo também ocorrem problemas de atendimento e isso pode ser fatal para um estabelecimento que atende reduzido número de clientes em um ponto localizado num bairro por exemplo, onde os consumidores são os que lá residem ou trabalham. A má experiência se espalha e contamina outras potenciais consumidores que evitarão comprar naquela loja.

O que o varejista deve fazer para garantir um bom atendimento? Esse é sem dúvida um desafio mas não um mistério, pois há bons livros a respeito, principalmente os livros-texto adotados por cursos de graduação e pós-graduação em varejo.

A primeira decisão a ser tomada portanto é a compra de livro, a dedicação a leitura e aos estudos, pois o varejo exige atualmente, além de muita dedicação, muitos estudos, profissionalismo e uso de conhecimento. Intuição é válida, criatividade idem, experiência também, mas não podemos dispensar o emprego de novos conhecimentos que devem ser adquiridos em cursos e com boa leitura.
Aparência, cortesia, credibilidade e competência formam o conjunto de ações que o varejista deve empreender em seu negócio para melhorar o atendimento como um todo e conseqüentemente, o seu relacionamento com seus clientes.

Começando pela aparência, este fator é definido por três tópicos, o primeiro, estado de conservação e limpeza da loja, segundo, apresentação dos produtos e terceiro o asseio pessoal dos funcionários. Em suma, trata-se da apresentação da loja, das mercadorias e dos funcionários que devem ser observados em seus mínimos detalhes. Faca o exercício de colocar-se no lugar do cliente uma vez por dia e enxergue com os olhos dele:
- você ficará surpreso!
O segundo fator na construção do atendimento perfeito é a cortesia dos funcionários que deve ser entendida da seguinte forma:
• Simpatia dos funcionários, respeito para com os clientes, interesse às suas solicitações e ao reconhecer clientes pelo nome.

Não tente criar regras mas provoque mudança de atitude a partir do despertar da consciência de sua equipe pela implantação de um modelo de atendimento vencedor.
Credibilidade vem em seguida como terceiro conjunto de ações e é definido pela avaliação das condições de higiene em geral, por garantias e devoluções oferecidas claramente entre as políticas de atendimento e garantia pela qualidade, segurança patrimonial ou a presença de agentes de segurança que dão mais tranqüilidade aos clientes dentro e fora da loja e confiança na qualidade e preços ou seja, demonstrar que o que você vende e por quanto vende está em equilíbrio com o mercado, nem muito acima nem muito abaixo.

Finalmente está a competência que é avaliado por seus clientes como o conhecimento e habilidade dos funcionários, pelas repostas às perguntas dos feitas pelos clientes e pela rapidez no atendimento. Ninguém é perfeito e, nos dias em que algum dos membros da equipe comprometer quaisquer dos itens descritos acima, este funcionário deverá ser afastado momentaneamente até se recuperar. Lidamos com gente e é esse o fator que faz a diferença.

Ricardo Pastore
Prof. Msc., coordena o Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A esperança de Malala



Caros amigos,

Malala dedicou sua infância para defender a educação de garotas como ela no Paquistão. Enquanto ela se recupera em uma cama de hospital, vítima de atiradores do Talibã,vamos ajudar o seu sonho a se tornar realidade. 

Já existe, em uma parte do Paquistão, um programa bem sucedido que dá benefícios para famílias que enviarem suas filhas para a escola
 com frequência. No entanto, na província da garota Malala, o governo está de braços cruzados. Alguns políticos de cargos altos lhe ofereceram ajuda e se agirmos agora podemos fazer com que eles se comprometam a implementar essa ideia em todo o país. 

Antes que a atenção da mídia se volte para outro caso, vamos elevar nossas vozes e
 exigir que o governo do Paquistão anuncie medidas de auxílio financeiro para todas as garotas paquistanesas irem à escola. Em alguns dias, o enviado da ONU para educação se encontrará com o presidente paquistanês Asif Ali Zardari e disse que a entrega em mãos de 1 milhão de assinaturas pode dar força à sua presença. Assine a petição e encaminhe este email – vamos ajudar a tornar o sonho da garota Malala realidade: 

http://www.avaaz.org/po/malalahopenew/?bYBAtdb&v=18823 

Malala chamou a atenção do mundo para
 o reinado de terror do Talibã na região noroeste do Paquistão enquanto escrevia em um blog para a BBC. Seus textos relatam as consequências devastadoras do extremismo, que incluem a destruição sistemática de centenas de escolas para garotas e a intimidação violenta de milhares de famílias. 

A Constituição do Paquistão diz que garotas devem ser educadas da mesma forma que garotos, e o governo tem recursos para tornar isso realidade. Mas os políticos ignoraram isso por anos, influenciados por grupos religiosos extremistas e, agora,
 somente 29% das garotas do país têm acesso ao ensino secundário. Inúmeros estudos mostram o impacto positivo na renda pessoal e nacional quando garotas são educadas. 

Vamos transformar o susto que foi esse ataque do Talibã, voltado contra uma jovem garota, em uma onda de pressão internacional que forçará o Paquistão a discutir a educação de garotas.
 Clique abaixo para se unir a Malala e apoiar uma gigante campanha de acesso à educação para garotas no Paquistão, com recursos, segurança e, mais importante, a vontade para combater os extremistas que estão destruindo essa nação: 

http://www.avaaz.org/po/malalahopenew/?bYBAtdb&v=18823 

Vamos nos unir e mostrar solidariedade à corajosa e jovem ativista que está mostrando ao mundo como uma simples estudante pode se posicionar contra extremistas armados e perigosos.
 

Com esperança e determinação,
 


Emma, Alaphia, Alex, Ricken, Ari, Wissam, Rewan e toda a equipe da Avaaz
  

terça-feira, 25 de setembro de 2012

SEMINÁRIO GRÁTIS


SE, PE e RR sediam seminário gratuito sobre gestão nas pequenas empresas

A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), promove uma série de eventos gratuitos sobre Qualidade da Gestão das Empresas brasileiras. Em parcerias com o Sebrae, o Seminário Regional em Busca da Excelência tem como objetivo apresentar os conceitos que estruturam uma boa gestão e compartilhar boas práticas com micro e pequenas empresas, lideres organizacionais e representantes do terceiro setor.

As primeiras cidades a receberem o seminário são: Aracaju (SE) no dia 26 de setembro; Recife (PE) 02 de outubro; e Boa Vista (RR), 09 de outubro. Durante os encontros, haverá apresentação sobre os trabalhos desenvolvidos entre a parceria FNQ e Sebrae, alem de um debate sobre como tornar as micro e pequenas empresas ainda mais competitivas. O evento contará também com a apresentação das empresas vencedoras nacionais e regionais do MPE Brasil - Prêmio de competitividade para Micro e Pequenas Empresas e do prêmio Sebrae Mulher de Negócios. As vencedoras pretendem mostrar como está estruturada sua gestão e os diferenciais que as levaram a ganharem o prêmio.

Para mais informações acesse:
http://fnq.org.br/site/cursoTipoCategoriaId=2/574/default.aspx


Fonte: FNQ